Ser agente da Assistência de Segurança (ASEGU) do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) é uma função que requer constantes aprimoramentos. Por isso, nesta quinta e sexta-feira (10 e 11/12), os 12 agentes do órgão participaram de técnicas policiais de tiro para proteção de autoridades e do Teste de Aptidão Física (TAF). As aulas foram ministradas pela Boss trigger TACTICAL, tendo como professor, Trigueiro.

A aula de tiro, em que cada agente teve direito a 150 disparos, foi promovida para aprimorar o conhecimento tático e técnico, aperfeiçoando a performance do aluno. Esta etapa aconteceu na quinta (10/12), no Clube do Atirador, localizado na Estrada das Barragens, Cia Aeroporto. Já o TAF, que avalia o condicionamento físico do agente policial judicial, para atender às diversas missões de proteção de pessoas e bens vinculados ao Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), aconteceu nesta sexta (11/12), na Av. Otávio Mangabeira, Boca do Rio, no antigo clube do Esporte Clube Bahia.

Reciclagens desse tipo, na opinião do instrutor Trigueiro, são necessárias para o desempenho do profissional de segurança. “Uma vez que o agente trabalhe armado, é necessário que ele treine constantemente sua habilidade com arma de fogo, já que eles protegem autoridades e estão na linha de frente na segurança do Tribunal, não só para as autoridades, como também os demais usuários, colaboradores e servidores. O agente deve estar preparado para empregar seu material da melhor maneira, sem colocar em risco a integridade física dele ou dos demais”.  

O curso de gentes policiais é regrado pela Lei nº11.416, de 15 de dezembro de 2006, que determina aprimoramentos anuais. De acordo com agente Luiz Paulo de Santana Correia, isso é importantes para que o agente desenvolva seus conhecimentos, “por isso, faz-se necessário que as equipes de segurança, públicas ou institucionais, também se capacitem anualmente”, afirmou. A cada três anos, deve haver uma renovação do porte de arma para ser apresentado à Polícia Federal. O agente também parabenizou o assessor da ASEGU, coronel Wilson Dutra, “por ter envidado esforços em um ano tão difícil quanto este que estamos passando com a pandemia de Covid-19”.

Para o coronel Dutra, “este curso, além de ser uma exigência legal é uma ferramenta utilizada não só para desenvolver a capacidade técnica dos agentes, mas para trabalhar a autoestima, conscientizando-os da sua importância no para a preservação do patrimônio público e de vidas humanas, sejam de magistrados, servidores, terceirizados e do público em geral que frequenta as instalações do TRE-BA. É um grupo composto por excelentes profissionais, comprometidos com a missão de bem servir à sua comunidade”.

O curso teve duração de 32 horas, sendo 24h à distância, com aulas tele presenciais, e 8h de prática, com 6h de tiro e 2h de esforço físico. Além de Luiz Paulo, participaram os agentes de segurança Pedro Roger Marques Teixeira; Lívia de Souza Blohem; Vinícius Gomes Costa; Luís Cláudio Santos Souza; Luíz Paulo de Santana Correia; Eli Teixeira Barbosa; Odair Barros da Silva; Guilherme Gonçalves Loura; Paulo Roberto Clarindo da Silva; William Deivis de Nascimento Pereira; Gustavo Fernandes e Alan Teixeira Leite.  

HS