Atuação da Ouvidoria é destaque na IIª Reunião de Análise da Estratégia (RAE)
Discutido na IIª Reunião de Análise da Estratégia (RAE), o relatório do desempenho da gestão do Tribunal enquadrou a situação geral do Planejamento Estratégico 2012-2014 como satisfatória

A Ouvidoria do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) foi destaque, no primeiro semestre de 2013, ao apresentar desempenho excelente no cumprimento do tempo médio de respostas às demandas trazidas pelo público em seu canal disponibilizado no site da Corte. Mesmo tendo estipulado para si um limite de seis dias para responder às dúvidas, sugestões e outras demandas do público, a unidade conseguiu dar essa resposta em um tempo médio de 2,97 dias, ou seja, em patamares superiores ao que foi definido. De acordo com a OUV, o compromisso de sua equipe, bem como o das unidades demandadas em responder às solicitações de informações são os principais fatores que contribuíram para tal desempenho.
Os dados constam no último relatório estatístico do desempenho da gestão do TRE-BA, que traz a medição, no primeiro semestre deste ano, dos indicadores de desempenho e o andamento de projetos estabelecidos no Planejamento Estratégico 2012-2014, instituído pela Resolução Administrativa nº 13/2012. Os números foram apresentados e discutidos, na semana passada, com o Comitê Gestor do planejamento, na IIª Reunião de Análise da Estratégia (RAE), realizada pela Coordenadoria de Planejamento, Estratégia e Gestão do Tribunal (COPEG).
O relatório apontou como ótimo não apenas o tempo, mas também o índice de respostas a contatos dirigidos à Ouvidoria, que conseguiu responder a 97,81% das demandas dirigidas pelo público no primeiro semestre de 2013. No período, obtiveram ainda resultados de destaque as ações sociais desenvolvidas na instituição: os projetos Eleitor do Futuro e o Juventude Voto e Cidadania, ambos já concluídos, e o Menor Cidadão, que está no prazo de cumprimento. “A situação geral do plano é considerada satisfatória, tendo em vista o alcance de 62% de atingimento das metas relativas aos indicadores de desempenho e de 63% relativas aos projetos”, pontuou a Coordenadora de Planejamento, Estratégia e Gestão do Tribunal, Ana Amoedo.
Balanço
Dos 36 projetos insertos no Plano de Gestão, cinco estão com metas concluídas, 13 estão dentro do prazo, 13 estão atrasados e três estão sem meta para o exercício, pois são projetos realizados apenas em anos eleitorais. Outros dois projetos estão suspensos: um deles, a Migração de Conteúdo de Mídias em Formato Analógico para Meio Digital, está parado por não haver, até o momento, quantitativo suficiente de documentos para iniciar um novo procedimento licitatório. O outro, o Carregamento de Baterias de Urna Eletrônica à Energia Solar, deverá ser reavaliado pela Diretoria-Geral.
No que diz respeito aos indicadores de desempenho da gestão, 16 foram considerados ótimos, cinco críticos, dois estão em situação de alerta e três não vêem sendo medidos. Entre os objetivos definidos no planejamento “Prestar Serviço de Excelência” obteve a melhor performance, enquanto que “Garantir Agilidade nos Trâmites Judiciais e Administrativos” apresentou o pior resultado.
Reunião
Além dos servidores da COPEG e dos secretários do Tribunal, participaram da reunião o Diretor-Geral, André Beserra, o Corregedor Regional Eleitoral, juiz Josevando Andrade, a Assessora Especial da Presidência, Mirella Cunha, e o Assessor de Comunicação, Felisberto Bulcão.
SM