TRE-BA participa de Encontro das Comissões de Prevenção ao Assédio e à Discriminação
Atividades envolveram debates e oficinas sobre práticas de acolhimento, enfrentamento ao assédio e promoção de ambientes institucionais seguros

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) participou, nos dias 17 e 18 de novembro, do Encontro das Comissões de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio e à Discriminação, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília. A programação reuniu especialistas, magistrados(as) e servidores(as) para discutir estratégias de prevenção e qualificar as políticas institucionais de enfrentamento ao assédio moral, sexual e à discriminação.
Os integrantes da Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação de 1º e 2º Graus do Tribunal baiano, Elaine Morgana de Queiroz Melo, chefe de Cartório Eleitoral da ZE-186° (Dias D'Ávila), e Marcelo Conte Bastos, servidor da Assessoria Especial da Secretaria-Geral da Presidência (ASSGPRE), participaram do evento, que teve início com a apresentação de um caso concreto. Também fez parte do cronograma apresentações temáticas, como a demonstração do aplicativo "Respeito em Jogo", voltado ao fortalecimento de boas práticas de convivência.
De acordo com Elaine, a ação cumpriu o papel essencial ao oferecer um espaço de construção coletiva e alinhamento entre as comissões de diferentes tribunais, fortalecendo a escuta qualificada e compartilhamento de saberes entre equipes de realidades distintas. “Participar dessa iniciativa foi uma experiência marcada por grande responsabilidade e alegria. Como integrante recém-chegada à Comissão de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Moral, Sexual e à Discriminação, percebi neste encontro quanto o diálogo constante e as trocas de vivências são indispensáveis para consolidarmos ambientes de trabalho íntegros, seguros e respeitosos”, afirmou.
A servidora ressaltou ainda que o aprendizado adquirido reforça o compromisso institucional do TRE-BA em aprimorar políticas e protocolos de enfrentamento aos assédios e preconceitos . “Saio convicta de que a construção conjunta de ferramentas e diretrizes fortalece nossa capacidade de prevenir, acolher e agir com efetividade. Isso reafirma nosso dever permanente de proteger a dignidade de cada servidor(a) e colaborador(a), promovendo uma cultura baseada no respeito e na responsabilidade”, destacou.
Toda a programação dos dois dias foram dedicadas a oficinas simultâneas distribuídas em três eixos: Estudo de casos: atuação prática em situações de assédio, Saúde e acolhimento: os impactos do assédio e da discriminação e Assédio e discriminação: perspectivas interseccionais.
A condução das atividades foram feitaspor juízes, servidores(as) e especialistas em saúde mental, compliance e práticas institucionais de enfrentamento à discriminação do CNJ.
Pra todos verem: Montagem com duas fotos. À esquerda, um auditório cheio de pessoas assiste a uma mesa composta por três palestrantes, posicionados diante de um painel do CNJ e de um telão com a imagem de uma das participantes. À direita, duas pessoas posam sorrindo ao lado de um banner do evento; uma delas segura uma sacola institucional. No canto inferior direito da montagem, aparece o logo do TRE-BA.

